sábado, 29 de agosto de 2015

Escolhendo o novo secador

A escolha do secador parece simples, mas não é. Não é porque são muitos os tipos de cabelo, e para cada tipo existem secadores com funções diferentes.
Se você usa o secador com pouca frequência, de uma a duas vezes ao mês, a escolha não precisa ser tão criteriosa assim. Contudo, se o uso é frequente, é preciso tomar “alguns muitos” cuidados.

Mais caro é sempre melhor?
Preço, aqui, diz muito, pois está relacionado não apenas ao apelo de marketing, mas sim a qualidade do aparelho, sua resistência e durabilidade. Os mais caros são sempre os melhores? Não necessariamente. E é sim possível encontrar bons secadores a preços justos, basta ficar “de olho” e escolher direitinho o seu.
Secadores muito baratos costumam ter qualidade duvidosa, pois o material usado para aquecer, geralmente plástico ou metal, acabam gerando calor desigual, não secando direito e danificando mais os fios.
Um secador mais caro não é só mais “bonito”, mais durável e mais resistente. Ele contém determinados tipos de tecnologia que facilitam a escovação e reduzem o desgaste dos fios, como os secadores que possuem modos variáveis de liberação de calor,  que distribuem o ar quente de maneira uniforme, que tem “ar frio, o que é bom pra finalização do penteado, os que têm íons positivos e negativos, enfim, eles possuem diferenciais importantes.

Os íons positivos, por exemplo, abrem a cutícula, o que facilita a penetração de ativos e pigmentos, enquanto que os íons negativos fecham a cutícula, amenizam o frizz, proporcionam mais brilho e secam mais rapidamente, o que reduz os danos ao cabelo.
Já o ar frio é essencial na finalização da escovação, pois ele ajuda a fechar  as escamas e doar mais brilho ao cabelo.
Assim, não é necessário investir em um secador top de linha, mas é essencial, para quem é “dependente” do aparelho, investir em um bom e potente produto, que reduza o tempo de escovação, economizando tempo, reduza os danos causados pelo calor e proporcione os maiores benefícios pelo menor preço possível.
Os secadores profissionais, via de regra, saem na frente, já que oferecem mais vantagens, como uma tecnologia mais avançada, uma potencia maior, além de mais leveza, menos barulho e mais potência, essencial para reduzir o tempo gasto na escovação.

O que precisamos saber?
1. Antes de comprar um secador você precisa definir quais são as suas necessidades. Por exemplo, se você costuma viajar muito, é preciso escolher um secador mais leve, portátil e  bivolt, que possa ser usado em qualquer cidade.
2. Como é o seu cabelo? É fino, é grosso, é volumoso, é “ralinho”? Pois isso precisa ser levado em conta na hora de comprar um secador, porque um cabelo grosso e volumoso precisa de um aparelho mais potente. Optar por aparelhos que contenham regulagem de calor é essencial.
Depois de analisar tudo isso, é hora de analisar as características dos secadores!
O Ruído - Já começo pelo ruído, porque secadores barulhentos são insuportáveis! Parece besteira, mas o ruido alto vai ficar bem ao lado do seu ouvido por, pelo menos, trinta minutos. Nada bom!
O Inmetro diz que a potência máxima permitida em ruídos é de 80 decibéis, e isso precisa constar na embalagem. Quanto mais baixo for o ruído, melhor!
A Potência - A potência pode variar entre 1000  e 2400 watts, e quanto mais elevada ela for, maior será a quantidade de ar quente expelido, o que torna a secagem muito mais rápida.
Meninas de cabelos volumosos, cacheados, crespos e grossos devem escolher secadores com potências mais altas, acima de 1800. Para fios lisos, finos ou levemente ondulados, a potência ideal é a partir de 1600 watts, mas quanto mais potente, melhor!
Peso - O peso é um item muito importante  a ser considerado, já que pode causar dores nos braços e acabar impedindo a finalização da escovação. Escolha sempre os mais leves.
É preciso que o aparelho possui temperaturas variadas, quentes e frias, bem como diferentes velocidades, pois isso é o que garante a maior versatilidade do aparelho.
Tamanho - O tamanho do aparelho deve atender às suas necessidades, e cada um possui pontos positivos e pontos negativos. Os pequenos podem ser levados em viagens e até mesmo para o trabalho, dentro da bolsa. Contudo, possuem baixa potência e, via de regra, funcionam como quebra galhos.
Os maiores são mais pesados, o que é um ponto negativo, mas são também mais potente, possuem mais funções e são mais eficientes.
Voltagem - Secador, chapinha e qualquer aparelho de “primeira necessidade” precisa ser bivolt!
Raios Infravermelhos - Determinados secadores possuem tecnologia para liberar raios infravermelhos, que conseguem penetrar nos fios rapidamente e deixá-los mais saudáveis e brilhantes. É uma opção interessante para quem faz escova mais de três vezes na semana, pois isso seria um cuidado a mais com os fios
Placa Revestida de Cerâmica - Alguns secadores oferecem as placas dos alisadores em cerâmica, o que melhora a distribuição do calor e mantém a  temperatura equilibrada, minimizando os danos aos fios e fazendo a secagem de forma mais rápida.
LedAparelhos com Led emitem um tipo de luz frio que, em contato com os fios, purifica os cabelos e os revitaliza.
Ergonomia - Esse é um detalhe essencial, porque está relacionado com o encaixe do aparelho nas mãos, e como você vai passar muito tempo com ele nas mãos, é preciso avaliar se ele permite a realização dos movimentos de maneira confortável, sem causar dores.

Bem, eu detesto ter trabalho, mas também aprecio uma boa imagem não só pela estética, mas pela minha profissão (dançarina do ventre), baseado nisso e na minha rotina (acordo diariamente 6:30 e durmo quase meia-noite);eu gostei mesmo dos modelos que tem infravermelho, mas como meu uso é muito "basicão"... o meu ideal é: jato frio, íon negativo, cerâmica, pequeno e leve.

PS: use sempre um leave-in ou óleo termoativo antes de usar o secador para proteger os fios.

Fonte:
http://www.patricinhaesperta.com.br/cabelos/como-escolher-o-melhor-secador-de-cabelos

sábado, 22 de agosto de 2015

Nada funciona!?

Os motivos para uma máscara de hidratação, nutrição ou reconstrução não funcionar são muitos, mas vou explicar por alto os principais e focar no mais relevante.
Se você usa uma máscara de reconstrução em um cabelo que não precisa de reconstrução, ela não vai “funcionar”. Assim como, se você usa somente uma hidratação em um cabelo destruído, elástico e poroso, o resultado não será bom. Então, é preciso saber do que o seu cabelo precisa e dar a ele isso, senão a máscara realmente não vai funcionar.
A segunda razão mais frequente é não saber usar. Como assim? Ora, antes de aplicar a máscara o cabelo deve estar limpo, sem resquícios de outros produtos ou sujeiras. 
Mas, além desses motivos, o mais comum é o mau uso do produto: ao invés de usar de uma a duas vezes na semana, usa de mês em mês, ou ao invés de lambuzar o cabelo com a máscara, passar de mecha em  mecha (exceto na raiz), a criatura pega o equivalente a uma colher das de chá, daquelas pequenas, e aplica no cabelo acreditando que a máscara vá fazer efeito! Pode isso? Lógico que não vai fazer!
Então, vamos solucionar esses probleminhas tão pequenos!

Cabelos Ressecados: O Início do Problema
É muito difícil que um cabelo seja realmente saudável, que não tenha danos de nenhum tipo, porque se a pessoa faz uso do secador, da chapinha, ou não protege os fios quando frequenta a piscina ou se expõe ao sol, por exemplo, os fios ficam ressecados, que é o segundo grau de desgastes da fibra capilar.
Assim, se o seu cabelo é virgem e você não cuida, é quase certeza que ele está ressecado, e um cabelo ressecado a gente reconhece fácil, porque o toque não revela suavidade ou maciez, mas sim aspereza.
Os fios ficam ásperos por causa dos desgastes mecânicos ou ambientais que acabam abrindo as cutículas. Para evitar que isso aconteça, invista em produtos específicos para o seu tipo de cabelo e em hidratações quinzenais. Pode-se, ainda, optar pela hidratação em uma semana e 15 dias depois pela nutrição, que pode ser feita com máscaras nutritivas, manteigas ou óleos vegetais.
Em alguns casos, reconstruções esporádicas são indicadas para repor a massa perdida, mesmo que não seja uma perda significativa, pois os desgastes diários também contribuem para que os fios percam massa capilar.
Pontas Duplas: O Sinal do Perigo
O terceiro nível de desgaste revela fios ressecados, mas um ressecamento ainda mais intenso do que o do nível anterior, e com pontas duplas, que derivam de procedimentos químicos ou mecânicos, como a coloração e o alisamento, por exemplo. Nesses casos, a cutícula está ainda mais aberta e, pior, desalinhada. O resultado disso são fios ainda menos sedosos, com pouco ou nenhum brilho, e pontas duplas.
Aqui, além dos cuidados básicos, com shampoos e condicionadores hidratantes, nutritivos ou para cabelos quimicamente tratados, é preciso uma rotina mais intensa de hidratação, que passa a ser semanal, nutrição quinzenal e reconstrução leve a cada 30 dias até que o cabelo apresente sinais de melhora.
Cabelos Porosos: A Perda da Elasticidade
O quarto nível de desgaste se caracteriza pela perda da massa capilar, do chamado cimento intercelular, que é o responsável maior da estrutura dos fios. Os cabelos descoloridos, alisados, relaxados e com escova progressiva tendem a estar nesse estágio ou no estágio seguinte, que é ainda pior.
Aqui, além das cutículas estarem abertas, há exposição do interior da fibra capilar, o que resulta em um cabelo quebradiço, poroso e com a elasticidade comprometida.
O tratamento aqui é ainda mais intenso, porque o cabelo está fraco, perdeu massa capilar e está com o interior da fibra exposto, vulnerável. A máscara de reconstrução aqui é mais “forte” e sua aplicação pode ser, inicialmente, quinzenal ou a cada 20 dias, a depender do estado geral do cabelo. Hidratações semanais são regra, e a nutrição capilar a cada 15 dias também é recomendada.
Cabelos Elásticos
O último nível de danos é, lógico, o mais grave, porque os fios ficam muito fragilizados, finos, perdem a elasticidade e tendem a partir e cair. Aqui os fios não têm mais elasticidade, ficam “emborrachados”, com o córtex absolutamente vulnerável e uma erosão grave na fibra capilar.
Recuperar cabelos assim é bem difícil e exige muito cuidado. A reconstrução capilar tende a ser mais frequente (a frequência vai depender do nível de erosão da fibra, podendo, em alguns casos, ser semanal até que o cabelo se recupere), e os fios requerem muito mais cuidados, inclusive para lavar e pentear, pois eles podem partir até na escovação.
É um quadro típico de cabelos que passaram por vários processos de descoloração, alisamentos, relaxamentos e progressivas.

Como saber do que o cabelo precisa?
Pra explicar do que o seu cabelo precisa, preciso mostrar primeiro qual a sua composição. Cerca de 90% do nosso cabelo é composto por queratina, uma proteína que contém 18 aminoácidos em sua estrutura. Ou seja, queratina e aminoácidos são a base de qualquer cabelo. Mas existem os outros 10%, que são igualmente importantes, e desses 10%, 8% é água, lipídeos, glicogênio e ácido glutâmico, enquanto 2% é formado por minerais diversos.
Quando hidratar o cabelo
Assim, pela própria composição do fio do cabelo, dá pra notar que ele precisa de hidratação, de nutrição e de reconstrução, só que essas necessidades variam de cabelo para cabelo, e não só isso, pois um cabelo que hoje precisa de muita hidratação pode, daqui um mês, precisar de mais reconstrução ou nutrição por exemplo.
Muita gente acha que só precisa tratar o cabelo se fizer alguma química capilar, e isso tá errado, pois os fios perdem nutrientes todos os dias em decorrência de processos mecânicos (escova, chapinha, etc), da exposição solar, do vento, das mudanças climáticas, dos banhos de mar, dos banhos de piscina e muitas outras coisas. Ou seja, o cabelo perde nutrientes o tempo todo, e é preciso repô-los, em maior ou menor grau.
Quando nutrir o cabelo
Pra identificar do que o seu cabelo precisa, olhe pra ele com atenção, e com papel e caneta na mão! Além de olhar, pegue nos fios, passe os dedos nas mechas com suavidade e observe o que “ele está dizendo e pedindo”. Sim, cabelo não fala mas diz muita coisa, então trate de “ler” os sinais que ele manda.
Anote tudo isso e vamos pra etapa seguinte: a análise do histórico!
Quando reconstruir o cabelo
Você faz ou fez alguma química capilar? Descolore? Pinta? Faz luzes ou mechas? Fez ou faz? Progressiva, relaxamento, alisamento ou similares (plástica dos fios, botox,  etc)? Quais ativos você usou pra relaxar, alisar, fazer progressiva ou qualquer outra escova?
Anote tudo e analise agora a estrutura e as características do seu cabelo. Ele é liso, ondulado, indefinido, cacheado, afro, fino, grosso, oleoso ou seco?
E quais são os produtos que você usa? Eles são específicos para o seu tipo de cabelo? Quais são os ativos predominantes nesses produtos?
Tá tudo anotado? Calma que tem mais! Vamos analisar a sua rotina… Você passa o dia numa sala com ar condicionado ou trabalha exposta ao sol? Usa muito secador e muita chapinha? É rata de praia ou de piscina?
Como saber do que o cabelo precisa
Todas essas perguntas mais parecem um daqueles questionários do IBGE, mas respondê-las é a forma mais simples de entender quais são as necessidades do cabelo.
De forma muito resumida, só pra vocês terem um parâmetro, a regra é essa:
O cabelo está sem brilho e ressecado? Então ele precisa de hidratação!
O cabelo está com frizz, volumoso, desalinhado ou poroso? Ele tá pedindo por nutrição!
O cabelo  está fino, frágil, quebradiço e “elástico”? Ele grita por reconstrução!
Como o assunto é muito longo, vou dividir em várias partes, mas fiquem tranquilas que vou ensinar como identificar cada necessidade e como escolher os produtos certos para cada caso, tá? Publico tudo esse final de semana!

Fonte:
http://jurovalendo.com.br/2013/04/19/nenhuma-hidratacao-funciona-no-meu-cabelo-qual-o-motivo/
http://jurovalendo.com.br/2013/08/05/como-saber-do-que-o-cabelo-precisa/
http://jurovalendo.com.br/2013/11/29/como-saber-se-o-cabelo-precisa-de-hidratacao-nutricao-ou-reconstrucao/

sábado, 15 de agosto de 2015

Cabelos loiros e saudáveis

Para entender os cabelos precisamos conhecê-los e mantê-lo hidratado, nutrido e reconstruído.
Antes de ficar loira coloque uma coisa na cabeça: os cuidados com os fios vão aumentar e você vai precisar dedicar mais tempo e mais dinheiro. Quando fazemos luzes as necessidades do cabelo mudam, já que junto com a pigmentação remove-se também substâncias essenciais para a saúde dos fios, e elas precisam ser repostas, e isso se faz com bons produtos, que são os que dão o que o seu cabelo precisa.
Se você platinou seus cabelos... o dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo, explica que todo processo de descoloração é agressivo."Todas as cutículas do cabelo são abertas e têm as suas moléculas de melanina hiper oxigenadas durante a tintura", afirma. Por isso, as mechas merecem cuidados redobrados.
Use um reforçador de clareamento - Quem opta por ficar loira dificilmente quer voltar à cor original, mas muitas desistem do tom mais claro porque o clareamento frequente acaba deixando os fios com aspecto muito ressecado. "Mulheres loiras cortam o cabelo cada vez mais curto em função da grande quantidade de pontas duplas que vão aparecendo", conta o cabelereiro Gennaro Preite, consultor de beleza capilar, de São Paulo. Uma boa solução para evitar o desgaste excessivo é lançar mão de um reforçador de clareamento. Gennaro conta que esse produto diminui a quantidade de descolorante necessária para clarear o tom dos fios: "Um cabelo pode ser descolorido com pó e água oxigenada até o loiro médio e o reforçador traz a cor até o loiro claro, por exemplo". O resultado é um cabelo menos danificado e com menos pontas duplas. 
Xampu tonalizante - Além do xampu neutro, vale a pena usar um xampu tonalizante, indicado pelo cabeleireiro, uma vez por semana ou de 15 em 15 dias. Cabelos descoloridos acabam puxando para o amarelo. "Há mulheres que gostam desse tom mais forte, mas a maioria quer um aspecto mais natural", conta Gennaro Preite, que recomenda o uso de tonalizantes com um fundo de cinza para neutralizar o amarelo. Ele lembra que não se trata de produtos tonalizantes comumente vendidos em farmácias que mudam a cor do cabelo, mas de um produto específico para cabelos clareados.
Condicionador ácido - Uma boa pedida é usar um condicionador ácido, que neutraliza o pH mais alcalino do cabelo descolorido, alterado pelo pó descolorante e a água oxigenada. "Isso regulariza a textura do cabelo, fechando as cutículas do fio e deixando-o menos poroso" conta Gennaro Preite. Apenas o condicionador pode ter o pH alterado - mudar o do xampu pode fazer com que ele perca a sua capacidade adstringente de limpeza 
Hidratação - "Para ocorrer descoloração, os fios perdem água e ficam desidratados", conta Valcinir Bedin. Uma hidratação semanal vai devolver aos cabelos a umidade natural, além de repor os componentes que foram perdidos, como sais minerais, vitaminas e queratina. Essa última é a principal recomendação de cuidado com fios descoloridos. A queratina ajuda a fechar as cutículas do fio de cabelo, que ficam abertas depois da descoloração. Caso você opte por fazer a hidratação em casa, não exagere na quantidade de produto, que não melhora em nada a absorção do creme. "Coloque uma porção de hidratante do tamanho de uma moeda de dez centavos nas mãos e faça a aplicação mecha a mecha, massageando os fios", recomenda.
Cuidado de salão -  A selagem dos fios é feita com produtos de pH ácido (abaixo de cinco). Essa propriedade devolve ao fio a sua umidade natural e sela as cutículas, evitando a perda de água e sais minerais. "Sem essa umidade, o fio fica como uma haste seca, que facilmente quebra", conta Gennaro Preite. Além disso, esse procedimento devolve uma boa quantidade de queratina ao fio e garante que o seu cabelo fique forte para a próxima descoloração.
Piscina - Um cabelo descolorido fica com todas as cutículas abertas, expondo as partes internas do fio ao magnésio presente na água da piscina. "É essa a substância responsável pelo desbotamento das mechas claras, que podem ficar até verdes", conta Gennaro Preite. Infelizmente não adianta muito passar quilos de creme no cabelo antes de ir para piscina."As únicas medidas válidas é fazer um coque ou usar uma touca de natação impermeável", recomenda.
Protetor solar - Filtro solar para cabelos ajuda a proteger as madeixas do desgaste e da mudança de coloração causada pelo sol. Mas o cuidado principal deve ficar por conta do protetor solar corporal: muita gente passa o protetor solar no corpo e depois acaba passando as mãos no cabelo. "Esse produto contém hidróxido de zinco, uma substância que, junto com uma fonte de calor - o sol - age como descolorante, alterando a cor dos cabelos", afirma Gennaro Preite. Lave as mãos depois de aplicar o protetor solar ou evite passá-las nos fios após a aplicação. 
Escova progressiva e relaxamento - "Algumas pessoas têm cabelos mais fortes, com uma maior quantidade de cutículas, enquanto outras têm fios mais finos e frágeis", conta Gennaro Preite. Essa característica é um dos principais critérios dos especialistas para permitir outro tratamento químico nos cabelos. Outro fator importante é a escolha dos produtos. "Nem todas as marcas e princípios ativos são compatíveis", conta o especialista. "O fabricante, geralmente, produz produtos compatíveis entre si, supondo que o cliente vai querer fazer mais de um tratamento." Então opte por produtos da mesma marca e informe os princípios ativos dos tratamentos que você já fez para o profissional que irá fazer o novo procedimento.
Chapinha e secador - Segundo o cabeleireiro Gennaro, chapinha e secador não representam um perigo tão grande para quem descolore os fios. "Mas é preciso aplicar um protetor térmico - o chamado termoativo - e um defrizante", adverte. Eles ajudam a garantir um cabelo bonito, diminuindo o frizz e evitando danos por causa do calor excessivo. Mas é preciso saber usar esses aparelhos: a prancha nunca pode ser passada nos cabelos úmidos e o secador deve ficar a uma distância de 20 centímetros dos fios.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/beleza/galerias/15383-nove-cuidados-que-voce-deve-ter-com-o-seu-cabelo-com-luzes-e-mechas

sábado, 8 de agosto de 2015

Como o cabelo nasce e cai

Como, quando, quanto cresce o cabelo?
O processo do crescimento do fio de cabelo é bem complexo e significa a reprodução através da divisão das células, na papila capilar, que fica implantada na pele, no couro cabeludo. O fio cresce numa velocidade aproximada de 1/3 de mm por dia. 
Desde que nascem no bulbo, até surgirem do lado de fora do couro cabeludo, as células do fio de cabelo passam por grandes mudanças em sua forma e composição química. Um dia antes do fio de cabelo despontar no couro cabeludo, suas características e propriedades típicas já estão totalmente completas: é formado preponderantemente de queratina, é insolúvel em água, é rico em enxofre.
Ele cresce por causa da divisão e multiplicação de um tipo de célula, os queratinócitos. Eles se localizam no bulbo capilar, região das pequenas estruturas dentro da pele onde os fios se desenvolvem, os chamados folículos pilosos. "À medida que os queratinócitos se dividem, eles são empurrados para cima, fazendo o fio crescer", diz o dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo.

Fases do ciclo de vida de um fio
O ciclo de vida dos fios da nossa juba tem três fases: nascimento, crescimento/repouso e queda. Cada um dos cerca de 5 milhões de folículos pilosos que você tem na cabeça pode repetir esse ciclo completo até 20 vezes ao longo da sua vida. Mas é claro que eles trabalham em ritmos diferentes. Por isso, nesse exato momento, você tem fios que estão nascendo, outros crescendo e por aí vai. Como o número de folículos é absurdo, a quantidade deles na fase da queda também é grande. 
O crescimento do cabelo não é um processo contínuo. Na verdade, cada fio do couro cabeludo cresce no intervalo de 4 a 6 anos, interrompe o crescimento por aproximadamente 20 dias e, a seguir, cai. Em seu lugar, começa a nascer um novo fio sadio e o ciclo se repete. Isso faz com que os fios do couro cabeludo estejam sempre em fases diferentes desse ciclo. Por isso a perda de aproximadamente 100 fios de cabelo por dia é considerada normal.
A primeira etapa do ciclo de crescimento do cabelo é a etapa anagênica. Cerca de 84% dos cabelos que estão no couro cabeludo estão nesta etapa ativa de crescimento. A etapa anagênica dura de 4 e 6 anos e é seguida por uma etapa de transição, chamada catagênica, de uns 20 dias. Durante essa etapa, o processo de divisão celular é interrompido, o folículo piloso involui e se torna mais superficial, os vasos sanguíneos e nervosos são atrofiados. Cerca de 15% dos cabelos que compõem uma cabeleira encontram-se nesta fase. A raiz de um cabelo catagênico pode ser reconhecida pelos restos encolhidos da cobertura da raiz.
Quando a atividade na raiz do cabelo parar por completo, diz-se que o cabelo encontra-se na etapa telogênica. Esta é a terceira e última fase do crescimento do cabelo. A papila dérmica desaparece e o cabelo mantém-se preso apenas por sua base, caindo facilmente ao se pentear ou lavar. Após esse período, forma-se um novo fio nesse folículo. Poucos cabelos chegam à fase telogênica, já que por um processo de seleção natural, a queda ocorre já desde a fase anterior. Assim, apenas cerca de 1% dos fios de cabelo encontram-se nesta fase.
Resultado: um jovem perde aproximadamente 100 fios de cabelo por dia! Isso é normal. Preocupante é quando esse número aumenta muito, o que pode ser o sinal de um fantasma que assusta os homens: a calvície. Os garotos que têm o pai careca são grandes candidatos a seguir o mesmo caminho, pois o problema é hereditário. Mas existem ainda casos de perda de cabelo por causa de doenças ou desgaste emocional sério - não é tanta cascata aquela história de que fulano ficou careca de preocupação... As mulheres, apesar de não serem as principais vítimas da calvície, também podem enfrentar fases de queda exagerada, como no período pós-parto. 
A preocupação com esse tipo de problema é mais do que natural, já que o cabelo é um importante símbolo de beleza. E até por conta disso surgiram os mais diversos mitos sobre o assunto. Desde os mais curiosos (e menos higiênicos), como "não se deve lavar os cabelos com freqüência para evitar que eles caiam", até os seguidos à risca pelas mulheres, como "é preciso aparar para crescer". Os dois, aliás, são só crendices populares.

Muitas influências
O crescimento e renovação do cabelo humano dependem de uma série de fatores, em especial dos níveis de hormônios andrógenos, de uma alimentação adequada e do suprimento de vitaminas. Se a perda de fios estiver acima da média diária de 100 fios, procure um dermatologista. Através de exames específicos o profissional especialista terá condições de efetuar um diagnóstico precioso e prescrever seu tratamento com assertividade. Não confie em promessas milagrosas de shampoos ou quaisquer outros produtos que dizem "fazer crescer cabelo". A orientação médica é fundamental para saber se há uma queda normal ou anormal dos fios.



Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-o-cabelo-cresce
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/crescimento_cabelo.htm

sábado, 1 de agosto de 2015

Sobre o cabelo...

Olhando para a história da humanidade, o homem sempre se preocupou com o cabelo. Além de oferecer a proteção ao crânio contra traumatismos, e radiações solares, os cabelos representam um adorno sexual importante. A adoração aos cabelos atingiu os impérios, a religião, a mitologia, a cultura, as classes sociais e a ciência.
Em todos os tempos e culturas, a perda do cabelo afeta o intimo das pessoas, papiros egípcios com mais de quatro mil anos, já citava a anatomia do couro cabeludo e fórmulas para alopecia.
A perda de cabelos, ou alopecia, é conseqüência de alterações no folículo piloso. Se as alterações forem transitórias e não destrutivas da matriz capilar, ocorre um novo crescimento. Se as alterações provocam destruição da matriz capilar, resultam na formação de escaras (feridas), ou atrofia, produzindo alopecia permanente.
O assunto é muito complexo e extenso, havendo diversas causas para a queda de cabelos.
Vamos abordar a queda de cabelo partir do eflúvio telógeno (queda intensa de cabelos), uma das queixas mais comuns no consultório. Cada folículo passa através do ciclo do pelo, 20 vezes durante a vida de um indivíduo.
Estrutura capilar
O cabelo, estruturalmente, é similar à barba, crescendo constantemente até o final do ciclo de seu ciclo de vida na cabeça. O cabelo se divide em 5 partes: cabeça, pescoço, tronco, membros e raiz.
Cabeça: É a ponta fina no topo do fio de cabelo. Ela não serve pra nada e se for cortada, nascerá uma cabeça muito maior. Então, quanto mais se corta a cabeça do cabelo, mais ele cresce. Por causa deste fenômeno, o fio de cabelo é chamado de lagartixa em algumas regiões do mundo, pelo fato de as lagartixas regenerarem a cauda. Não estranhe se, em algum outro país, encontrar estabelecimentos conhecidos como lagartixeiro. É apenas o cabeleireiro.
Pescoço: É a parte que sustenta a cabeça, ligando ela com o resto do corpo do fio de cabelo. Essa é a grande utilidade do pescoço. Ele representa menos de 0,00000000001% do fio de cabelo, logo o fio de cabelo tem um pescoço muito pequeno. Se a pessoa tiver a "sorte" de cortar o pescoço do fio, o cabelo não crescerá mais.
Tronco: Constitui cerca de 80% do fio de cabelo. É o fio de cabelo, propriamente dito.
Membros: O fio de cabelo possui umas pequenas perninhas, que se agarram ao couro cabeludo. Essas perninhas fixam o fio com a raiz. Estes são os membros do fio de cabelo. Cada fio possui 2 pernas. Quando as pessoas sentem coceira na cabeça, normalmente acham que é piolho, mas, ao contrário do que pensam, é apenas os fios de cabelo mudando de lugar.
Raiz: É onde nasce o fio de cabelo. Também chamado de berço capilar, todo o fio surge desta raiz. A aparência da raiz é similar a um ovo. A raiz choca e nasce um cabelo. Se arrancarmos o cabelo pela raiz, não nasce mais cabelo na região onde a raiz foi retirada. A calvície surge quando a raiz não choca mais.
O cabelo (do latim capĭllus) é cada um dos pelos que crescem no couro cabeludo (parte superior da cabeça do corpo humano).
Há em média 3 milhões e meio de fios capilares em uma pessoa adulta e crescem em média 1 cm por mês. Diferenciam-se dos pelos comuns pela sua elevadíssima concentração por área de pele e pelo desenvolvimento em comprimento. Podem ser lisos, crespos, ondulados e de muitas cores.
Os cabelos não servem só como um aliado estético (dando forma e valorizando o rosto) mas também funcionam como um isolante térmico, protegendo a cabeça das radiações solares e da abrasão mecânica. Também podem ser um indicativo de diversas doenças que se manifestam alterando sua estrutura.
As Fases do Cabelo (Ciclo Biológico)
A pele é o maior órgão do corpo humano, tendo contato com o mundo exterior e o interior do corpo humano. É composta de três camadas celulares. epiderme exterior, derme intermediária e a hipoderme que é a camada mais interna.
Os cabelos se formam na derme. Todo o corpo tem pelos com exceção da palma das mãos e das planta dos pés. Existem aproximadamente cinco milhões de folículos pilossebácios (estrutura que se formam os cabelos no ser humano) em cada indivíduo.
O ciclo biológico do cabelo é dividido em três fases. Anágena (crescimento), catágena (repouso) e telógena (queda). Cada fase tem um período de duração e um fio de cabelo cresce por um período médio de dois a oito anos, após o tempo máximo de crescimento, a matriz para de produzir cabelo, se desprende e desloca-se no sentido da superfície da pele.
No ser humano, cada cabelo esta em uma fase independente, se todos os cabelos estivessem na mesma fase, a cada final de um ciclo de crescimento haveria uma perda de cabelo total ficando o individuo calvo. Até a formação de um novo cabelo (ciclo biológico).
80% dos cabelos está na fase anágena (crescimento), 20% na fase telógena (queda), sendo poucos cabelos na fase catágena (repouso).
A queda diária normal de cabelos tem uma relação direta com o número total de cabelos e a duração da fase anágena. A perda diária de cabelos é variável entre as pessoas, exemplo: Imaginando que uma pessoa tenha cem mil fios de cabelos e que seu Anágeno dure três anos, significa que a cada três anos a pessoa troca todos os seus cabelos, tendo uma queda média de cem fios por dia.
A composição química do cabelo:
Carbono - 45%
Hidrogênio - 7%
Oxigênio - 28%
nitrogênio - 15%
Enxofre - 5%
E outros elementos como Ferro, Cobre, Zinco, Iodo, vinte tipos diferentes de aminoácidos, proteínas, lipídios e água.
As fibras do cabelo são conectadas entre si através do aminoácido cistina, que faz com que o cabelo não se dissolva na água.
O cabelo é dividido em duas partes, a parte interna, localizada na Derme, onde ocorre a formação, nutrição e crescimento do fio. Parte externa (visível) do fio localizado na Epiderme que se projeta para fora dando moldura ao rosto.
Fase Anágena (fase do crescimento): Nesta fase, a duração da atividade dos folículos varia conforme a raça, de região para região, a estação climática e a idade. A fase anágena dura de 3 a 7 anos. No couro cabeludo dos humanos, 80% a 90% dos folículos estão nesta fase, que vem seguida por uma fase transicional, relativamente curta.
Fase Catágena (repouso): Esta fase tem uma duração de duas semanas, e nela se encontram 1% dos folículos.
Fase Telógena (queda): 20% dos folículos estão nesta fase. É considerado normal a perda de até 100 fios por dia. Acima disso, recomenda-se uma investigação.
Eflúvio Telógeno (queda de cabelo): O termo eflúvio telógeno significa a eliminação de cabelos em clava que se segue à precipitação prematura dos folículos anágenos em telógena. Um processo que ocorre como resposta dos cabelos a muitos tipos diferente de estresse como, por exemplo:
febre
parto prolongado ou difícil
operações cirúrgicas
hemorragias (inclusive doação de sangue)
redução severa súbita da ingestão alimentar (dieta violenta)
estresse emocional, inclusive devido à viagens aéreas prolongadas
quando a pílula anticoncepcional é descontinuada após ter sido tomada por muito tempo
medicamentos também provocam queda de cabelo
alterações hormonais
doença venérea
doenças metabólicas
doenças infecciosas
doenças inflamatórias
neoplasias (câncer)
doenças hereditárias
As alterações do cabelo podem ser as mais variadas como mudanças:
na cor
na estrutura
consistência
aspecto
queda
até a destruição total do folículo piloso
Características
Afeta todo o couro cabeludo, com queda de cabelo generalizada. Paciente nota a perda aumentada na escova ou pente, e durante a aplicação do xampu ou condicionador. A perda varia de menos de 100 a mais de 1000 fios por dia Se o estresse não for repetido, o recrescimento completo, espontâneo, se dará, invariavelmente, dentro de poucos meses.
Freqüentemente, as mulheres se queixam que o comprimento do cabelo nunca volta a ser o mesmo que o presente antes da gravidez. Febres prolongadas ou altas podem destruir alguns folículos completamente, de modo que apenas uma recuperação parcial é possível.
Teste caseiro de queda de cabelo
Para descobrir se sua queda merece atenção, observe o hábito comum de passar mãos nos cabelos. É natural que caiam fios a cada passada de dedos, mas fique atenta à quantidade.
Avalie: segure suas madeixas e puxe os fios. Se mais do que 15 fios caírem de uma vez só ao serem puxados, é motivo para recorrer a um dermatologista.
Indícios de queda anormal
A queda de cabelo excessiva pode ser causada por:
Alimentação pobre em nutrientes e vitaminas: as proteínas, o zinco, o ferro, a vitamina A e a vitamina C ajudam no crescimento e fortalecimento capilar, por isso, uma dieta pobre nestes nutrientes favorece a queda dos cabelos;
Estresse e ansiedade: o estresse e a ansiedade aumentam os níveis de cortisona e adrenalina que inibem o crescimento dos fios, causando queda excessiva;
Fatores genéticos: a queda de cabelo excessiva pode ser herdada dos pais;
Processo de envelhecimento: a menopausa nas mulheres e a andropausa nos homens pode aumentar a queda de cabelo devido à diminuição de hormônios;
Anemia: a anemia por carência de ferro pode causar queda excessiva do cabelo, pois o ferro ajuda a oxigenar os tecidos, entre eles o couro cabeludo;
Uso de produtos químicos no cabelo ou penteados muito presos ao couro cabeludo: podem agredir os fios de cabelo, favorecendo a sua queda;
Uso de medicamentos: medicamentos como varfarina, heparina, propiltiouracila, carbimazol, vitamina A, isotretinoína, acitretina, lítio, betabloqueadores, colchicina, anfetaminas e medicamentos contra o câncer podem favorecer a queda de cabelo;
Infecção por fungos: a infecção do couro cabeludo por fungos, chamada de tinha ou micose, pode favorecer a queda excessiva dos fios de cabelo;
Pós-parto: a diminuição no nível dos hormônios após o parto pode resultar em queda de cabelo;
Algumas doenças como por exemplo lúpus, hipotireoisdimo, hipertireoidismo ou alopécia areata.
Outros sintomas de anormalidade são o surgimento de falhas no couro cabeludo ou mesmo de áreas completamente sem cabelo. “Todas essas situações podem representar doenças de couro cabeludo que se não tratadas inicialmente, e de forma adequada, podem evoluir de forma desfavorável e às vezes ser irreversível”, alerta Angélica.
Um médico poderá realizar exames específicos para estudar a intensidade da queda e verificar se reposição dos fios acontece normalmente. “Muitas vezes nos preocupamos muito com a queda capilar, quando na verdade temos que nos preocupar se 100% dos fios que caem estão nascendo normalmente. Através desse exame conseguimos fazer essa análise, além de diagnosticarmos doenças, como por exemplo, a calvície”.
Tratamento
Investigar a causa da queda através:
da história clínica sobre o uso de medicamentos e exames laboratoriais (ex. excesso de vitamina A). doenças como diabetes, câncer, infecções, anemia etc.
alterações hormonais - hipo e hipertireoidismo regimes alimentares.
atualmente, existe tratamento a laser para estimular o crescimento de cabelo.
Cada patologia tem uma série de características próprias que ajudam a investigação para chegar ao diagnóstico.
Uma vez diagnosticada a causa, faz-se o tratamento adequado, que pode ser:
laser capilar
medicamentos e produtos tópicos aplicados no couro cabeludo

medicação via oral

Fonte:
http://aprendendoemgrupo.blogspot.com.br/p/saude-dos-cabelos.html
http://www.bolsademulher.com/cabelos/cabelo-caindo-demais-teste-caseiro-simples-indica-se-queda-esta-fora-normal
http://www.tuasaude.com/o-que-faz-o-cabelo-cair/